5 lições do MIT aplicadas aos Impostos.

5 lições do MIT para usar dashboards na gestão de impostos

5 de abril de 2022

Pesquisa recente do MIT destaca 5 lições para usar dashboards na jornada de inovação.

 

Veja a seguir como essas lições se aplicam para a gestão de impostos:

 

1. Deixe claro o valor que pode ser gerado e como. Empresas devem deixar claro aos executivos como usar dashboards para gerar valor.

Esse é o erro mais comum que encontramos na área de tributos. Primeiro as empresas querem ter um dashboard para depois pensar em como vão gerar valor com ele.

O que acaba acontecendo é que, sem ter visibilidade do valor que a ferramenta pode gerar, a organização desprioriza o investimento.

 

2. Seja persistente. Como em toda mudança de paradigma, a introdução dos dashboards gerará resistência.

Usar os dashboards de gestão de impostos para mostrar para outras áreas de negócio (logística, compras, vendas) o efeito fiscal de suas decisões na performance do negócio, pode trazer engajamento e facilitar a adoção.

 

3. Use os dashboards para realmente gerir o negócio.

Use os dashboards para avaliar a performance dos executivos. Empresas de ponto introduzem a carga tributária nas metas dos principais executivos, e usam os dashboard para fazer o acompanhamento e a gestão.

 

4. Comunique o valor dos dashboards. Comunicação ampla e consistente estimulam o uso efetivo dos dashboards.

A mudança cultural associada à dificuldade de se entender as principais regras tributárias brasileiras, tornam a “evangelização” uma etapa indispensável para o sucesso da jornada.

Quanto mais a organização entende as métricas e as usa para tomar decisão, maior é sua capacidade de usar os dados para melhorar resultados.

 

5. Proporcione funcionalidades modernas.

Combinar atualização real-time dos dados como menus customizados por unidade de negócio aumentaram a efetividade dos dashboards.

Para os tributos, essa conclusão se aplica de forma ainda mais agravada. A experiência do usuário ao ler e interpretar os dados fiscais é peça chave para introduzir de maneira definitiva o seu uso no processo de gestão.

 

 

Quer ler a pesquisa do MIT na íntegra?

Basta acessá-la clicando aqui

 

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